Olhem lá
O Homem cinza
De dias chuvosos
De frio na pele
De fúnebres poesias que
Transitam em um labirinto
Que lhe mapeia o pensamento
Olhem lá
O homem cinza
Que ama um “cenóbio das trevas”
Um animal irracional, um doente?
Não...
Não tenhais medo dele
Este homem renasce das
Cinzas poesias e de dias cinzas
Fênix da cultura
Amante da vida
Prazeroso amigo
Saboreia sim dias chuvosos
De frio na pele
Afinal não que ofuscar o sol
Com sua luz de sabedoria
Mestre mor da poesia
Mestre mor da confraria
O Homem cinza
De dias chuvosos
De frio na pele
De fúnebres poesias que
Transitam em um labirinto
Que lhe mapeia o pensamento
Olhem lá
O homem cinza
Que ama um “cenóbio das trevas”
Um animal irracional, um doente?
Não...
Não tenhais medo dele
Este homem renasce das
Cinzas poesias e de dias cinzas
Fênix da cultura
Amante da vida
Prazeroso amigo
Saboreia sim dias chuvosos
De frio na pele
Afinal não que ofuscar o sol
Com sua luz de sabedoria
Mestre mor da poesia
Mestre mor da confraria
Autor Convidado: Alessandro Bertholli
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